Um colecionador que foi enganado para vender um Brancusi por US$ 100 mil está processando por US$ 200 milhões
O New York Post tem os detalhes de um processo estranho e potencialmente grandioso entre um colecionador de Nova York e um homem que alegou ser um representante do Museu de Arte da Filadélfia.
De acordo com o relatório, o colecionador Stuart Piver afirma que foi enganado por um advogado chamado John McFadden a vender para ele um valioso bronze do escultor romeno Constantin Brancusi, Mademoiselle Pogany II, por US$ 100 mil. Aparentemente, McFadden se apresentou como curador e representante do Museu de Arte da Filadélfia, e estava preparado para vender o trabalho para a instituição ou através da Christie’s. Para fazer isso, McFadden disse à Pivar que seria “vantajoso” se ele fosse listado como o proprietário do trabalho.
Agora, de acordo com o relatório, McFadden está se recusando a devolver a escultura, alegando que ele é seu dono legal, apesar de pagar apenas a taxa de US$ 100 mil, quando as esculturas de Brancusi foram vendidas por mais de US$ 70 milhões em leilão.
Um tribunal dinamarquês ordenou a um revendedor da Volkswagen que pagasse a Ai Weiwei US$ 258 mil
Ai Weiwei processou a Volkswagen no início deste ano por usar sua instalação Soleil Levant (2017), uma obra composta por mais de 3.500 coletes salva-vidas coletados de refugiados, em um de seus anúncios. Ai ganhou o processo na quarta-feira e um revendedor da Volkswagen foi ordenado por um tribunal dinamarquês a pagar ao artista mais de 230 mil euros (cerca de US$ 258 mil) por danos.
O mega-colecionador francês Bernard Arnault é agora o segundo homem mais rico do mundo
Pela primeira vez em anos, Bill Gates foi eliminado dos dois primeiros lugares da lista das pessoas mais ricas da mundod. As ações do conglomerado de luxo LVMH subiram para um recorde nesta terça-feira, elevando o patrimônio líquido de seu proprietário, o magnata francês Bernard Arnault, para US$ 107,6 bilhões – cerca de US$ 200 milhões a mais que Gates, co-fundador da Microsoft.
O Louvre removeu o nome Sackler de suas galerias
O Louvre removeu oficialmente o nome Sackler de suas galerias, tornando-se o primeiro grande museu a fazê-lo. Desde 1997, o museu abrigou a Ala Sackler de Antiguidades Orientais, mas a partir de quarta-feira todas as referências dentro do museu à “Ala Sackler” foram cobertas com fita cinzenta e uma placa reconhecendo que as doações de Sacklers foram removidas na entrada da galeria.
Esta decisão do museu vem na sequência de protestos realizados no Louvre no início deste mês pelo grupo ativista PAIN (Prescription Addiction Intervention Now). No dia 1 de julho, o PAIN, grupo liderado pela fotógrafa Nan Goldin, junto com o grupo francês AIDES, entrou nas fontes além da icônica pirâmide projetada por IM Pei do Louvre e desenrolou faixas maciças que diziam: “Derrube o Nome Sackler” e “Vergonha” em Sackler.