A Gerente Executiva de Programas, Projetos e Comunicação do Oi Futuro, Carla Uller, foi selecionada pelo Chevening Awards, programa de bolsas do Governo Britânico, para integrar um grupo com 24 lideranças globais do setor
Com ampla experiência em desenvolver programas internacionais para o fortalecimento e a circulação do setor criativo brasileiro, o Oi Futuro foi a única instituição sul-americana contemplada pelo Clore Leadership no Reino Unido.
O Clore, que intercala etapas presenciais e remotas entre 2024 e 2025 no Reino Unido, tem o objetivo de elevar a capacidade de líderes culturais para lidarem com desafios contemporâneos, além de estreitar relações e parcerias num nível global. “Com essa participação, quero promover novas redes de colaboração com o Oi Futuro e desenvolver projetos e parcerias com instituições e atores de outros países. Sempre tivemos uma atuação voltada para intercâmbios regionais e internacionais. Cada território tem suas particularidades e demandas, mas estamos unidos em torno de desafios globais. A criatividade é nossa linguagem universal para enfrentá-los”, destacou Carla.
A executiva estará ao lado de gestores e líderes de instituições de diversos países, como John Giblin, responsável pela área de curadoria de “História e legado coloniais” no Museu Nacional da Escócia; Sara Abed, cofundadora do Wassla, uma iniciativa que promove cultura e preservação de patrimônio no Egito; JC Niala, Head de Pesquisa, Ensino e Coleções no Museu de História da Ciência da Universidade de Oxford; e Katie Elston, Head de Marketing e Comunicação do salão de espetáculos Royal Albert Hall, em Londres.
A participação do Oi Futuro no Clore Leadership se une a uma extensa lista de parcerias internacionais apoiadas ou realizadas pelo instituto ao longo dos últimos anos. Entre algumas delas, estão projetos como o “Arte Sônica Amplificada (ASA)”, “Cultura Circular” e “Pontes”, todos em parceria com o British Council, do Reino Unido; o Festival da Canção, com o instituto Aliança Francesa; a recente pesquisa “O poder do público: Tendências globais para o futuro dos museus”, que contou com representantes do festival asiático Cooler Lumpur e do Science Museum Group, de Londres; e a recente exposição “Existência Numérica – Emergências”, realizada no centro cultural Futuros – Arte e Tecnologia, que teve como destaque obras e seminário do físico húngaro Albert-László Barabási.