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17/10/2019Por DasArtesNotícias

David LaChapelle: Reconhecendo qualidade na fotografia comercial

Calendário Lavazza 2020 de David LaChapelle – em imagens.

O fotógrafo mais conhecido por seus retratos surreais de celebridades se uniu a Lavazza para criar seu calendário para 2020. Clicado no Havaí, seu ensaio é uma ode à relação entre a humanidade e a natureza.
  • Comemore - janeiro
  • Ouça - fevereiro
  • Realize - março
  • Defesa - abril
  • Care - Maio
  • Sustain - junho
  • Honra - julho
  • Nutrir - agosto
  • Reconectar - setembro
  • Respire - outubro
  • Respeito - novembro
  • Mudança - dezembro
david lachapelle lavazza
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Consciência diante do perigo: as representações do medo ao longo da História da Arte

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Farol Santander abre hoje mostra do artista chileno Iván Navarro

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Conheça os 91 projetos selecionados do Rumos Itaú Cultural 2019/2020

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REGINA BONI ANUNCIA INAUGURAÇÃO DA GALERIA SÃO PAULO FLUTUANTE EM 2021

Para quem afrontou militares e a extrema direita em plena ditadura nos anos 60, não seria uma pandemia em escala …

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Fotógrafo ensaísta e expoente da arte contemporânea brasileira, Gal Oppido é um ávido pesquisador da arte erótica japonesa, "Shunga". Em suas fotografias, aquarelas, xilogravuras, obras em suportes diversos, o corpo é fonte provedora de liberdade e sensualidade, inquietação e mistérios, tal qual um lugar a ser desbravado. Uma síntese inédita desta aproximação com a cultura japonesa pode ser vista na exposição "Shunga: Serenos e Ofegantes", na qual, por meio de obras em diversos suportes, Oppido faz leitura desta arte japonesa. 

Na ocasião, o artista lança o livro ‘Intoxicações poéticas da carne’, publicação com textos de Christine Greiner, professora universitária e autora de livros sobre expressões do corpo japonês, e no qual ele apresenta encontro ficcional com o icônico escritor japonês Yukio Mishima

A mostra segue na Galeria Lume, em São Paulo, até 20 de fevereiro
“Os trabalhos localizam onde está o profundo fe “Os trabalhos localizam onde está o profundo feminino dentro da produção das artistas, antes e durante a pandemia. Não há nada panfletário, mas estão ali: a violência doméstica, o confinamento, a solidão, o corpo, a questão religiosa, a busca da ancestralidade no século 21, o retorno à questão da terra,  a ligação profunda com universo, a grande mãe universa, a busca de identidade do território brasileiro, com a retomada de seu chão verdadeiro, o negacionismo, a mulher diante da ditadura. A mulher dentro do universo. De todos os universos”. Maria Arlete Gonçalves - Curadora da exposição Una(s)+.

A mostra que abre a programação do Centro Cultural Oi Futuro em 2021 com 15 artistas mulheres do Brasil e Argentina, misturando obras produzidas antes e durante a pandemia, exigindo das artistas se reinventarem com os recursos disponíveis.

Nas fotos:
1. Denise Cathilina,  Fortuna – I, 2014 
2. Anna Carolina Albernaz, “Costurar é um ato de amor II”, s/d (sem data)
3. Bete Bullara, “Fiz das tripas, corazón”, 2020 
4. Ileana Hochmann, Tríptico Fiz das tripas, corazón, 2018 
5. Marisol San Jorge, Contratura Espiritual, 2020
6. Milagro Torreblanca, No Tiempo, 2020
7. Regina De Paula. Teko Haw Brasil, 2018-2019 
8. Tina Velho, Grande Mãe, 2020
• A Dasartes Kids @dasarteskids lança amanhã a • A Dasartes Kids @dasarteskids lança amanhã a primeira videoaula + oficina de artes. ❤️🎨📚

• O tema será sobre o pintor francês Henri Matisse. Contaremos quem foi o artista e suas principais obras de uma forma muito lúdica, com jazz e brincadeiras!

Quando? Dia 19/01

Horário? 9h-10h15 ou 16h-17h15

Quem pode participar? Crianças de 5 a 12 anos.

👉Se inscreva pelo link na bio do perfil @dasarteskids e envie o comprovante de pagamento pelo email dasarteskids@gmail.com.

👉O que mais?
Junto com o comprovante, nos envie o nome + idade da criança + a preferência de turno. Separaremos as turmas em grupos com idades aproximadas.

Corra porque as vagas são limitadas! ❤️🎨📚

Mais infos em @dasarteskids ou dasarteskids@gmail.com
“Minha pintura vem da idealização romântica d “Minha pintura vem da idealização romântica do trivial, do ordinário, do cotidiano, da banalidade. Sinto que existe uma potência no comum.”

A pintora paulistana MARJÔ MIZUMOTO @marjomizumoto é a primeira vencedora do PRÊMIO DASARTES 2021 pela escolha do júri, na maior edição do concurso, em 11 anos. 

A edição com texto sobre a artista, escrito por @leofazolla , já está no ar. Você pode conferir a Dasartes 103 acessando o link na nossa bio ou entrando em www.dasartes.com
JÁ ESTÁ DISPONÍVEL EM NOSSO SITE A REVISTA DASA JÁ ESTÁ DISPONÍVEL EM NOSSO SITE A REVISTA DASARTES 103! Link na bio.

CAPA/REFLEXO
Aos 29 anos, MAXWELL ALEXANDRE retrata em sua obra uma poética que passa pela construção de narrativas e cenas estruturadas a partir da vivência cotidiana pela cidade e na Rocinha, onde nasceu, trabalha e reside. Aqui, o artista fala à Dasartes sobre 5 das obras mais significativas  de sua jovem carreira.

ALTO RELEVO
O museu Bucerius Kunst Forum está dedicando uma retrospectiva a GEORGES BRAQUE, a primeira pesquisa abrangente de suas pinturas na Alemanha em mais de 30 anos. Braque é considerado o iniciador do cubismo e um dos principais artistas do século 20. A exposição cronologicamente organizada traça a surpreendente diversidade criativa dele: desde seus primeiros trabalhos fauvistas, passando pelo desenvolvimento do cubismo, até sua última série quase abstrata no período do Pós-guerra

FLASHBACK
Pioneiro do simbolismo alemão, MAX KLINGER (1857–1920) foi uma das personalidades artísticas mais proeminentes e, ao mesmo tempo, mais controversas na cena artística internacional por volta de 1900. Seu trabalho inclui pinturas, esculturas e uma rica obra gráfica.

DESTAQUE
KRIS MARTIN cria imagens a partir de objetos que levantam questões sobre conceitos como transitoriedade, identidade e morte. Dentro de temas que percorrem a história da arte há séculos, o artista belga entrelaça literatura e mitos em seu trabalho. Por Iasmine Souza.

GARIMPO
“Minha pintura vem da idealização romântica do trivial, do ordinário, do cotidiano, da banalidade. Sinto que existe uma potência no comum.”
Conheça aqui, a obra da artista MARJÔ MIZUMOTO. A pintora paulistana é a vencedora do PRÊMIO DASARTES 2021 pela escolha do júri, na maior edição do concurso, em 11 anos. Por Leandro Fazolla.

RESENHA
A obra de SANDRA VASQUEZ DE LA HORRA reflete seu legado sócio-cultural. A artista nasceu no Chile em 1967, uma época marcada por torturas e perseguições durante o regime de Pinochet. Veja resenha da mostra da artista chilena em Berlim. Por Tereza de Arruda.
Últimos dias para ver a exposição “Como habit Últimos dias para ver a exposição “Como habitar o presente? Ato 3 – Antecipar o futuro”, em cartaz até o dia 16 de janeiro de 2021, na @galeriasimonecadinelli . A mostra apresenta obras de 21 artistas em diferentes suportes e linguagens, como fotografia, vídeo, instalação, pintura e objetos. 

O público pode ver ainda pessoalmente os 29 vídeos dos 27 artistas que fizeram parte do Ato 1 e do Ato 2, exibidos de julho a setembro na vitrine da galeria. Assim, o Ato 3 engloba os três momentos, somando, ao todo, 45 artistas.

A exposição também ganhou um tour virtual 3D, para que os amantes da arte possam ver os trabalhos remotamente, como se estivessem visitando o local. Basta acessar o site da galeria.

Fotos: Fernando Souza.
“Minhas instalações – independentemente de t “Minhas instalações – independentemente de terem sido feitas em países diferentes – são sempre o mesmo trabalho, mas a audiência é diferente e as modificações acontecem naturalmente. Quando apresentei o trabalho das cartas no Japão, muitas pessoas escreveram para seus pais; já no Brasil, a grande maioria escreveu cartas para Deus e de agradecimentos. [...] A recepção que tive no Brasil foi muito boa. Interessante que meu pai tentou embarcar para o Brasil há muitos anos. Caso isso tivesse acontecido, ele não teria encontrado com a minha mãe e, provavelmente, eu não existiria. Ou melhor, eu existiria de outra forma. Meu corpo seria outro e eu seria de outra maneira. Foi com esse pensamento na cabeça que cheguei a São Paulo e isso influenciou no desenvolvimento do meu trabalho nesta cidade. Ainda tenho muitas cartas do Brasil, que continuaram a chegar mesmo depois de terminada a instalação”

CHIHARU SHIOTA em entrevista para a Revista DASartes 46. 

A individual da artista chega hoje ao @ccbbrj
Já pensou em entrar em um tornado? Em 2010, o art Já pensou em entrar em um tornado? Em 2010, o artista Francis Alys experimentou esta sensação e relatou o episódio a Silas Marti, em entrevista concedida à Folha de São Paulo:

"Entrar não é difícil [...] Tem uma corrente de vento e areia muito agressiva em volta, mas, lá no meio, é calmo, monocromático, até sublime. "Não sei se procuro beleza, graça ou redenção", afirma Alys, que mostra seu filme dos furacões na Bienal de São Paulo. [...] Não sei se procuro beleza, graça ou redenção, só acredito que, nesse caso, houve uma busca por um silêncio sublime, por ordem e paz num lugar estranho, como se experimentasse o que é estar à beira da ruína, de um colapso interno. [...] Foram oito anos de trabalho e, nesse tempo, a situação política mudou muito, acabou distorcendo o filme. "Alguns viram isso como experimento cinematográfico, mas sei que é uma resposta ao lugar onde vivo. [...] Foi um momento caótico na história do país [o México], e eu estava viciado em caçar furacões. Via a emergência da ordem numa situação de desordem, o colapso do Estado está presente, você sente isso quando está no olho de um furacão". A experiência de Alys também está relatada no livro "Numa Dada Situação", da editora Cosac Naify 

• Francis Alys faz parte do novo curso de janeiro: 20 ARTISTAS DO HEMISFÉRIO SUL E ORIENTE, que inicia na próxima semana.

• Inscreva-se agora e garanta sua vaga nesta turma
(Link na bio ou www.dasartes.com.br)

✔️AULAS:
12/1 . 19h30 . Aula ao vivo 01
19/1 . 19h30 . Aula ao vivo 02
26/1 . 19h30 . Aula ao vivo 03
28/1 . 19h30 . Aula ao vivo 04

✔️20 ARTISTAS
Jorge Macchi
Doris Salcedo
Santiago Sierra
Francis Alys
William Kentridge
El Anatsui
Shirin Neshat
Kader Attia
Shadi Ghadirian
Khaled Hafez
Cai Guo Qiang
e mais…

✔️PROFESSORA
Ania Rodriguez Alonso é formada em História da Arte pela Universidade de Havana-Cuba e trabalha há 15 anos com produção e curadoria de exposições internacionais pelo Brasil como Carlos Garaicoa, Wassily Kandinsky, Islã – Arte e Civilização, Arte de Cuba e Alphonse Mucha, atualmente em cartaz no CCBB Rio de Janeiro.

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