Depois de chegar a onze cidades por meio do programa de mostras itinerantes, a 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível desembarca em dois destinos em setembro: Fortaleza (CE) pela terceira vez e, pela primeira, em Luanda (Angola).
No dia 10 de setembro, é inaugurada a exposição em Fortaleza no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, localizado no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. A mostra é assinada pela J.Macêdo e é fruto de uma parceria com o Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura e do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, equipamento gerido pelo Instituto Dragão do Mar.
Já em 19 de setembro, a itinerância chega ao Instituto Guimarães Rosa em Luanda (Angola) e simboliza um momento importante na história da Bienal, que busca expandir seu alcance e promover diálogos culturais entre o país e o Brasil. Assinada pela Brasafrica e VMD, a exposição é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Instituto Guimarães Rosa, unidade do Ministério das Relações Exteriores responsável pela diplomacia cultural brasileira.
Ainda em cartaz até 3 de novembro em dois espaços em Vitória, o Museu de Arte do Espírito Santo e o Espaço Cultural Palácio Anchieta, as coreografias do impossível dialogam com o cenário local e global a partir das obras de quinze participantes.
Marcando a primeira vez que a itinerância da Bienal chega à cidade de La Paz, na Bolívia, obras de nove participantes, com destaque para o histórico Melchor María Mercado, preenchem o espaço do Museo Nacional de Arte (MNA) até 20 de outubro.
As coreografias do impossível contam com 21 participantes em Belo Horizonte, e estão em cartaz no Palácio das Artes até 15 de setembro. Explore as quatro galerias da instituição.
Esta também é a última semana para visitar o recorte da 35ª Bienal no Sesc Campinas, com treze participantes. A exposição possui uma arquitetura especial e fica em cartaz até 8 de setembro.