Visita virtual | Brasilidade Pós-Modernismo | CCBB RJ

O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro acaba de lançar uma plataforma interativa de visitação remota para a mostra Brasilidade Pós-Modernismo. Por meio de um sistema de câmera com movimento 360º e zoom, o visitante pode navegar por todo o espaço do CCBB (piso térreo, 1º andar e Rotunda) e conferir as obras dos 51 artistas presentes na exposição.

A plataforma, que pode ser acessada por meio deste link, ainda permite que seu usuário clique em cada uma das obras, podendo ampliar suas imagens e disponibilizando opções de informação, em texto e áudio (disponíveis em português e inglês). O visitante também se beneficia de informações sobre a curadoria, concebida por Tereza de Arruda, e ficha técnica da mostra.

A mostra Brasilidade Pós-Modernismo, que fica em cartaz até 22 de novembro de 2021 no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, celebra o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922 e lança luz aos traços, remanescências e conquistas que o movimento trouxe, no decorrer dos últimos 100 anos, às artes plásticas do Brasil e reflete, a partir da atualidade, sobre um processo de rever e reparar este contexto. A exposição conta com patrocínio do Banco do Brasil e realização por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, da Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo e Governo Federal.

A mostra chama atenção para as diversas características da arte contemporânea brasileira da atualidade cuja existência se deve, em parte, ao legado da ousadia artística cultural proposta pelo Modernismo. Nuances que o público poderá conferir nas obras dos 51 artistas de diversas gerações que compõem o corpo da exposição, entre os quais Adriana Varejão, Anna Bella Geiger, Arnaldo Antunes, Cildo Meireles, Daniel Lie, Ernesto Neto, Ge Viana, Jaider Esbell, Rosana Paulino e Tunga.

“Esta exposição não é idealizada com o olhar histórico, mas sim focada na atualidade com obras produzidas a partir de meados da década de 1960 até o dia de hoje, sendo algumas inéditas, ou seja, já com um distanciamento histórico dos primórdios da modernidade brasileira”, explica Tereza de Arruda. “Não é uma mostra elaborada como um ponto final, mas sim como um ponto de partida, assim como foi a Semana de Arte Moderna de 1922 para uma discussão inovadora a atender a demanda de nosso tempo conscientes do percurso futuro guiados por protagonistas criadores”, completa a curadora.

 

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