Dasartes 88

KEITH HARING
MAN RAY
LUCIO FONTANA
OLAFUR ELIASSON
TAKESADA MATSUTANI
ANAISA FRANCO

CAPA: Parte da lendária cena artística de Nova York dos anos 1980, KEITH HARING (1958–1990) foi inspirado pelo grafite, pop art e cultura underground de clubes. Descubra também como o ativismo desempenhou um papel fundamental na arte de Haring em sua primeira grande exposição britânica, no Tate Liverpool.

FLASHBACK: Retrospectiva Man Ray em Paris, apresentada pela primeira vez no Brasil, abrange a imensa e multiforme obra deste singular artista conhecido principalmente por sua fotografia, mas também criador de objetos, realizador de filmes e faz-tudo genial. MAN RAY chega a Paris em 1921 e foi nessa cidade que sua arte original se desenvolveu e mais repercutiu.

DESTAQUE: Testemunha das transformações políticas, culturais e tecnológicas que definiram seu tempo, LUCIO FONTANA se tornou uma referência fundamental da arte européia do pós-guerra. No limiar, no Guggenheim Bilbao, é uma de suas retrospectivas mais ambiciosas.

ALTO RELEVO: OLAFUR ELIASSON incorpora uma dimensão social em seu trabalho, com demandas frequentes de participação ativa do público, dentro e fora da exposição. Na vida real, no Tate Modern, oferece a seus visitantes uma oportunidade única de mergulhar no universo deste artista de curiosidade sem limites.

DO MUNDO: Retrospectiva no Centre Pompidou resgata a obra de TAKESADA MATSUTANI. O artista japonês possui uma jornada rica e original, iniciando com a pintura tradicional de nihonga e evoluindo para surrealismo, abstração até o seu período gutaï.

GARIMPO: Em seus trabalhos artísticos, ANAISA FRANCO aborda questões como identidade e subjetividade a partir da relação entre máquina e humano, orgânico e artificial.

RESENHA: Veja resenha da exposição Ó! Inapropriações inutilidades persistências etc na deCurators Espaço de microcuradorias, em Brasília, por Laíse Frasão.

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