Rio Cidade-sede maravilhosa | MIAN

Mais de 10 pintores brasileiros mostram os encantos da cidade carioca sob a ótica naif aos visitantes do MUSEU INTERNACIONAL DE ARTE NAÏF, na exposição “RIO, CIDADE-SEDE MARAVILHOSA”. Patrocinada pela Secretaria Municipal de Cultura, a mostra abre no dia 2 de junho, às 18h, e conta com cerca de 25 telas – muitas inéditas – retratando as praias, contornos e relevo da natureza exuberante da Cidade Maravilhosa através das pinceladas de artistas como Lia Mittarakis, Bebeth, Dalvan, Fabio Sombra, Ozias, Sergio Murillo, Roberto de Carvalho, Helena Coelho, Cezino e Tomzé.
Jacqueline Finkelstein, museóloga e diretora do MIAN, que assina a curadoria, destaca alguns quadros, como Pichadores II e Piscinão de Ramos, de Dalvan, além de um em especial, feito por Helena Coelho e doado pela artista para o fundador do MIAN, Lucien Finkelstein, quando ele comemorou seus 70 anos, “Homenagem aos 70 anos de Lucien”. A curadora dividiu a exposição em dois espaços: Galeria Sensorial, no térreo, e Sala de Atividades Educativas, no subsolo. Um gigantesco painel interativo localizado nos jardins do museu irá reproduzir a tela Jardim Botânico da artista Bebeth, possibilitando que os visitantes tirem fotos com os rostos posicionados nos locais indicados. A produção é assinada pela Arte Cultura, dirigida pela gestora cultural Patrícia Castro.
PÚBLICO PODERÁ TOCAR EM SEIS ESCULTURAS CRIADAS EXCLUSIVAMENTE PARA A EXPOSIÇÃO
Segundo Tatiana Levy, coordenadora sócio-educativa do MIAN, as seis esculturas táteis agregam um aspecto tridimensional às pinturas, uma vez que apresentam interpretações das obras, criadas pelas arte-educadoras Maria Matina e Licia Gomes, feitas a partir de materiais reutilizados. “As esculturas ficarão próximas de suas obras ‘mãe’, permitindo que através do toque o público se sinta transportado para os Arcos da Lapa, o Morro do Corcovado, o Pão de Açúcar, o Maracanã, o Jardim Botânico, as praias. A ideia é brincar e se imaginar parte da cidade, passeando através do olhar e do toque por atrativos culturais e naturais do Rio”, explica Tatiana.

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